Jean Sartre nasceu em 21 de junho de 1905, na cidade de Paris. Faleceu no dia 15 de abril de 1980 devido a problemas pulmonares.
Sartre trabalhou como professor em 1931, e teve a possibilidade de viajar pelo Egito, Grécia, Itália e Alemanha, sua primeira influência foi a obra de Henri Bergson e depois estudou a filosofia de Edmund Husserl e Martin Heiddeger. Em 1940 ele serviu na segunda guerra mundial,onde foi feito de prisioneiro pelos alemães e enviado a um campo de concentração.
As suas primeiras obras foram publicadas em 1936, “ A Imaginação” e “A Transcendência do Ego”, mas a obra que lhe trouxe a fama foi o romance “La Nausée” ( “ A Náusea”- em 1938), ele foi escrito em forma de diário e revela os sentimentos de repugnância do personagem Roquentin, em relação ao mundo material e pela consciência de seu proprio corpo.
O presente artigo tem por objetivo principal estudar o conceito sartreano de Liberdade desenvolvido pelo filósofo francês em O Ser e o Nada. Através deste obra, Sartre deu rica contribuição à filosofia existencialista que estava se desenvolvendo na Europa, a tal ponto que, na segunda metade do século XX, Sartre foi considerado o principal teórico do existencialismo francês. (Conforme FORTES, p. 14. In: SARTRE, 1986). A filosofia existencialista de Sartre, presente em seus textos filosóficos e em seus romances e peças de teatro, exerceu profunda influência nas gerações da década de 40, 50 e 60, a tal ponto que se transformou em ícone inspirador do contestador movimento estudantil da década de 60.
Sartre trabalhou como professor em 1931, e teve a possibilidade de viajar pelo Egito, Grécia, Itália e Alemanha, sua primeira influência foi a obra de Henri Bergson e depois estudou a filosofia de Edmund Husserl e Martin Heiddeger. Em 1940 ele serviu na segunda guerra mundial,onde foi feito de prisioneiro pelos alemães e enviado a um campo de concentração.
As suas primeiras obras foram publicadas em 1936, “ A Imaginação” e “A Transcendência do Ego”, mas a obra que lhe trouxe a fama foi o romance “La Nausée” ( “ A Náusea”- em 1938), ele foi escrito em forma de diário e revela os sentimentos de repugnância do personagem Roquentin, em relação ao mundo material e pela consciência de seu proprio corpo.
O presente artigo tem por objetivo principal estudar o conceito sartreano de Liberdade desenvolvido pelo filósofo francês em O Ser e o Nada. Através deste obra, Sartre deu rica contribuição à filosofia existencialista que estava se desenvolvendo na Europa, a tal ponto que, na segunda metade do século XX, Sartre foi considerado o principal teórico do existencialismo francês. (Conforme FORTES, p. 14. In: SARTRE, 1986). A filosofia existencialista de Sartre, presente em seus textos filosóficos e em seus romances e peças de teatro, exerceu profunda influência nas gerações da década de 40, 50 e 60, a tal ponto que se transformou em ícone inspirador do contestador movimento estudantil da década de 60.
Jean Paul Charles Aymard Sartre
Transcendendo o cenário europeu, o pensamento de Sartre exerceu, igualmente, influência no Brasil. O conhecido movimento artístico "Tropicalismo" ocorrido no Brasil, principalmente através da música, teve influência decisiva do existencialismo sartreano e suas idéias de engajamento político, liberdade etc. Nesse mesmo contexto, diversas peças de teatro de autoria sartreana foram montadas e encenadas no Brasil.
As frases que mas marcaram de Sartre foram:
“Cada homem deve descobrir o seu próprio caminho.”
“O homem tem de poder escolher a vida em todas as circunstâncias”
“Um homem não pode ser mais homem do que os outros, porque a liberdade é igualmente infinita em todos”
Algumas idéias de Sartre:
“Sua filosofia dizia que no caso humano (e só no caso humano) a existência precede a essência, pois o homem primeiro existe, depois se define, enquanto todas as outras coisas são o que são, sem se definir, e por isso sem ter uma "essência" posterior à existência”
“A consciência humana é um tipo diferente de ser, por possuir conhecimento a seu próprio respeito e a respeito do mundo. É uma forma diferente de ser, chamada Para-si.”
“Sua filosofia dizia que no caso humano (e só no caso humano) a existência precede a essência, pois o homem primeiro existe, depois se define, enquanto todas as outras coisas são o que são, sem se definir, e por isso sem ter uma "essência" posterior à existência”
“A consciência humana é um tipo diferente de ser, por possuir conhecimento a seu próprio respeito e a respeito do mundo. É uma forma diferente de ser, chamada Para-si.”
Observação
Síntese
Aluna: Paloma da Hora
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